sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

O PUNHO - OPONHA!

O punho fechado ao alto representa libertação, estamos livres de todo e qualquer impecilho para criarmos algo que não seja de interesse a ninguém, apenas ao todo, que é a comunidade taubatena.É a isso que o punho se destina: discutir os problemas e sugerir possíveis soluções para nossa Taubaté.Um organismo vivo que será alimentado por idéias, movimentado por gente que só quer respostas sobre os mandos e desmandos de nossa política.Porque acreditamos que, se começarmos a cuidar de nossa cidade,já será um longo caminho percorrido para a limpeza de nosso país.

2 comentários:

Zeca Cobra disse...

Parabens, tá ótimo e assunto não vai faltar. Ando com pouco tempo mas vou poder dar alguma contribuição sim. Vocês sabem que podem contar comigo.
Cobra

PSOL50 disse...

QUANDO O MUNDO PÁRA/OU CHAMEM A POLÍCIA

Depois das dezoito horas, o mundo pára e, portanto, qualquer atividade sindical fica proibida, desde a mais simples ou a mais complexa. Conseqüência dessa proibição, é que a sede de todo e qualquer sindicato deverá ser fechada precisamente nesse horário, esteja ela em qualquer bairro do grande ABC, no Alto Xingu ou na rua do Colégio, número 174, centro, Taubaté.
Depois das dezoitos horas, como o mundo pára, isso significa que os direitos dos trabalhadores, inclusive professores, permanecerão congelados exatamente até as oito horas da manhã seguinte e não sofrerão abuso nem do governo ou de qualquer outro setor que não compactue com a luta sindical e a defesa dos interesses dos que vivem de salário.
Depois das dezoito horas, os sindicatos poderão manter-se abertos apenas em ocasiões especiais, como festinhas de final de ano ou eventos culturais que façam os trabalhadores, todos juntos, assistirem desfechos de emocionantes novelas ou votação coletiva em torno dos personagens que serão dejetados do Big Brother Brasil.
Em caso de cursos noturnos promovidos pelo sindicato, também será permitido que suas portas fiquem abertas após as dezoito horas, principalmente se o curso for dado por diretor/conselheiro e este, pela atividade sindical que fizer, for devidamente remunerado, mesmo que tal remuneração provoque estremecimentos nas finanças e machucaduras profundas na ética do sindicalismo.
Como toda lei democraticamente imposta, a lei das dezoito horas certamente correrá o risco de ser violada. Pode acontecer casos interessantes, como o de alguns funcionários de sindicatos que diante da urgência de certos trabalhos não só se vêem obrigados a ficar além das dezoito, dezenove e até vinte horas desde que, é claro, o sindicato não tenha que lhes pagar horas extras e outros direitos.
O importante é que todos entendam que não têm sentido sindicatos ficarem abertos após as dezoito horas. Assim como postos de saúde permanecem fechados no sábado e domingo por falta de doenças que afetem a população, não tem mesmo sentido um sindicato escancarar suas portas quando todo trabalhador, inclusive professor, viverá, até as oito horas da manhã seguinte um período onde seus direitos não sofrerão qualquer arranhão.
Sindicato bom tem de ser preciso e exato como relógio suíço. Precisa, pontualmente, abrir suas portas as oito da manhã e não pensar duas vezes para fechá-la exatamente as dezoito da tarde. Sindicato bom é aquele que além das portas mantém também a cabeça de seus diretores fechada.
OBSERVAÇAO: qualquer desobediência ou desacato às normas acima mencionadas, pede-se a qualquer diretor, urgentemente, chamar a polícia e lavrar um boletim de ocorrência.


ARTICULADO GOMES
Diretor/Conselheiro/Quase Coordenador